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quarta-feira, 24 de abril de 2013

VERGONHA...


terça-feira, 23 de abril de 2013

JORNAL JD INFORMA: ELEIÇÕES PARAGUAIAS


 
 
 
 
 
 
 
 
 
Candidato da oposição, Horacio Cartes vence eleições no Paraguai. Mega empresário vence Efrain Alegre e leva o Partido Colorado de volta ao poder.

Cartes, que é um mega empresário do ramo do tabaco, e leva o conservador Partido Colorado de volta ao poder. O partido estava no poder há 61 anos quando foi derrotado por Fernando Lugo em 2008.

Horacio Cartes ganhou com grande vantagem sobre o candidato do atual governo, Efrain Alegre, do Partido Liberal Radical Autêntico. Alegre reconheceu sua derrota e parabenizou Cartes.

Cartes tem 56 anos, e é um representante da elite paraguaia. Se formou nos Estados Unidos, para onde foi enviado pelo pai, mega empresário do ramo da aviação.

Hoje Cartes é dono de bancos, fundos de investimentos, uma fábrica de refrigerantes e de plantações de tabacos e do time de futebol Libertad.

Muitos paraguaios tem a expectativa que, após a eleição, o país saia do isolamento comercial, causado pela suspensão do Mercosul após o impeachment de Lugo, em 2012.

Fonte: ÚLTIMO SEGUNDO / MUNDO

 

segunda-feira, 22 de abril de 2013

QUEM SABE ALGUÉM QUE LUTE PELA EDUCAÇÃO...


SE NESSES 513 ANOS....


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SE FOSSEMOS “DESCOBERTOS” DENTRO DE UM OUTRO CONTEXTO HISTÓRICO, AO INVÉS DAQUELE QUE VISAVA ACUMULAR METAIS...

SE FOSSEMOS “DESCOBERTOS” POR OUTROS POVOS SERIA TUDO DIFERENTE?

SE AO INVÉS DE SERMOS UMA COLÔNIA DE EXPLORAÇÃO, FOSSEMOS UMA COLÔNIA DE POVOAMENTE, QUANTAS MUDANÇAS OCORRERIAM?

SE AO INVÉS DE TERMOS COMO PRIMEIROS COLONOS - ESTRUPADORES, LADRÕES E ASSASSINOS, CHEGASSEM NA TERRA TUPINIQUIM, COLONOS COM A INTENÇÃO DE POVOAR, DE CRIAR UMA NOVA NAÇÃO...

SE AO INVÉS DE CATEQUISAR OS ÍNDIOS, PUDESSEM OS COLONIZADORES RESPEITAR OS NOSSOS PRIMEIROS HABITANTES...

SE AO INVÉS DE PORTUGAL NÃO ESTIMULAR A INSTALAÇÃO DE ESCOLAS NESTE TERRITÓRIO, A METRÓPOLE EUROPEIA FIZESSE AO CONTRÁRIO...

SE DESDE OS TEMPOS MAIS REMOTOS, HOUVESSE INCENTIVOS PARA A INSTALAÇÃO DE CENTROS UNIVERSITÁRIOS E INDÚSTRIAS...

SE AO INVÉS DE CRIAR FALSOS HERÓIS, FOSSEMOS NÓS, OS TRABALHADORES HONESTOS OS VERDADEIROS HERÓIS...

SE DESDE OS REMOTOS PRIMEIROS ANOS DA COLONIZAÇÃO, HOUVESSE UMA AÇÃO MAIS PARTICIPATIVA DO POVO NAS PRINCIPAIS DECISÕES POLÍTICAS NESTE PAÍS...

SE REIPEITASSE O CIDADÃO COMO CIDADÃO...

SE RESPEITASSE A MÃE-NATUREZA BRASILIS...

SE HOUVESSE TUDO ISSO, PODERIA ATÉ EU COMEMORAR OS 513 ANOS DESTE PAÍS DE MUITOS QUE NÃO SÃO LEMBRADOS PELOS POUCOS QUE O COMANDAM...

NA AUSÊNCIA DO “SE”, PASSAMOS A TER ENTÃO UMA VONTADE ENORME DE REDESCOBRIR O BRASIL...FAZER TUDO DIFERENTE E COMEÇAR TUDO DE NOVO.

QUERO UM NOVO BRASIL, QUE RESPEITE TODOS OS CIDADÃOS...

PROF. JOSEMAR DORILÊO

quinta-feira, 18 de abril de 2013

CHAMADA DAS VÍDEO-AULAS DE ATUALIDADES DO PROF. JOSEMAR DORILÊO


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PROF. JOSEMAR DORILÊO

JORNAL JD INFORMA: MAIORIDADE PENAL


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A maioridade penal, também conhecida como idade da responsabilidade criminal, é a idade a partir da qual o indivíduo pode ser penalmente responsabilizado por seus atos, em determinado país ou jurisdição.

Em alguns países, o indivíduo abaixo da maioridade penal está sujeito, a partir de certa idade, a punições mais leves, como detenções ou internações em instituições correcionais ou reformatórios.

A maioridade penal não coincide, necessariamente, com a maioridade civil, nem com as idades mínimas necessárias para votar, para dirigir, para trabalhar, para casar etc.

A maioridade penal no Brasil ocorre aos 18 anos, segundo o artigo 228 da Constituição Federal de 1988 reforçado pelo artigo 27 do Código Penal, e pelo artigo 104 do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA (Lei nº 8.069/90).

Reforma da idade penal

Diversas medidas e ideias vêm sendo debatidas ou propostas, no âmbito da sociedade brasileira, com vistas a possíveis alterações na maioridade penal e/ou na penalização de adolescentes em conflito com a lei, nomeadamente a redução da maioridade penal para 16 anos. Isso têm provocado acalorados debates entre especialistas e autoridades de diversas áreas, ou mesmo entre leigos no assunto. O mais indicado é observar os debates, analisando cada ponto de vista para tomar partido. As decisões precisam ser racionais e alguns dizem mesmo que não devem acontecer no calor de algum fato, mas outros afirmam que a exigência de "não acontecer no calor de algum fato" trata-se de mero pretexto para adiar o debate.

Principais propostas


As ideias ou propostas sobre o assunto podem ser divididas em quatro posições básicas:

·         Manutenção da maioridade penal aos 18 anos, sem mudanças na legislação quanto à penalização dos jovens;

·         Manutenção da maioridade penal aos 18 anos, com o aumento da pena máxima prevista para internação do adolescente infrator;

·         Redução da maioridade penal para 16 anos;

·         Redução da maioridade penal para 14 anos.

 

E você, caro leitor do Jornal JD é a favor ou contra a redução da maioridade penal no Brasil? Dê sua opinião.

Abraços,

Prof. Josemar Dorilêo

segunda-feira, 15 de abril de 2013

JORNAL JD INFORMA: Maduro é eleito presidente da Venezuela; oposição não reconhece.


 
Nicolás Maduro, 'herdeiro político' de Hugo Chávez, foi eleito presidente do país, em votação realizada 40 dias após a morte do líder venezuelano.

Maduro, 50 anos, é do PSUV (Partido Socialista Unido da Venezuela) e venceu o pleito com 50,6% dos votos. O oposicionista Henrique Capriles, 40 anos, do MUD (Mesa de Unidade Democrática) ainda não se pronunciou oficialmente sobre o resultado.

O resultado da eleição foi divulgado por Tibisay Lucena, chefe do conselho eleitoral. Capriles teve 49,07% dos votos. Pouco antes do anúncio, a oposição insinuou uma tentativa de fraude, mas foi amplamente rechaçada pelo governo.

Sucessor direto do ex-presidente venezuelano Hugo Chávez, morto em 5 de março, terá a tarefa de consolidar a 'Revolução Bolivariana' implementada pelo líder durante seus 14 anos no poder. Além disto, Maduro precisará conquistar os venezuelanos. Menos carismático que o 'Comandante', ele precisa manter a unidade do chavismo e encontrar uma maneira para governar o país.

Nicolás Maduro herda uma Venezuela com reservas gigantestas de petróleo, mas com a maior inflação da América Latina (20,1%) e uma dívida pública que alcança 50% do PIB.

Carreira política


Maduro militou por vários anos na Liga Socialista e ajudou na criação do partido chavista PSUV. Entre 1991 e 1998, trabalhou como condutor do metrô de Caracas e era líder sindical da categoria.

De 1999 a 2005 esteve presente no governo de Chávez como deputado, mas um pedido do 'Comandante' o fez assumir o cargo de Ministro das Relações Exteriores da Venezuela.

Maduro foi citado inúmeras vezes por Chávez como alguém que veio do povo e chegou ao poder.
 

Fonte: Yahoo notícias / Brasil

terça-feira, 9 de abril de 2013

JORNAL JD - A SUA NOTÍCIA


JORNAL JD INFORMA: CONFLITO ENTRE AS DUAS COREIAS

















JORNAL JD INFORMA: CONFLITO ENTRE AS DUAS COREIAS

Dados:

•Coreia do Norte
Regime ditatorial
área: 120.538 km²
Capital: Pyongyang
população: 27,4 milhões de habitantes
PIB: 40 bilhões de dólares
Expectativa de vida: 69 anos
Exército: 1,1 milhão de soldados

•Coreia do Sul
Regime democrático
área: 99.720 km²
Capital: Seul
população: 48,9 milhões de habitantes
PIB: 1,62 trilhão de dólares
Expectativa de vida: 79 anos
Exército: 686.000 soldados

Histórico:

•Coreia do Norte
O país ficou sob a influência da União Soviética após a II Guerra. A divisão oficial do território veio em 1948: o norte como comunista e o sul, capitalista. Em 1950, o norte invadiu o sul, sob o argumento de ter a fronteira violada. Queria unificar os dois países sob o regime comunista, ofensiva contida pelas intervenções militares americanas. Em 1953, um acordo estabeleceu uma zona desmilitarizada entre as Coreias. Este pacto de não agressão foi anulado unilateralmente pela Coreia do Norte no início de março, diante da escalada da tensão com a Coreia do Sul – que considera o armistício ainda válido. A então União Soviética continuou ajudando a Coreia do Norte em seu programa nuclear. Em 1985, o governo norte-coreano aderiu ao Tratado de Não Proliferação Nuclear. Desde então, a ditadura asiática já prometeu interromper o programa nuclear clandestino quatro vezes. Nunca cumpriu o compromisso.

•Coreia do Sul
O território coreano já foi disputado por chineses, mongóis, japoneses e russos. A região sul se tornou uma zona de influência americana através do mesmo tratado que fez do norte um estado comunista, em 1948. O país foi apoiado pelos Estados Unidos durante a Guerra da Coreia (1950-1953). Em 2000, o presidente Kim Dae Jung receber o Prêmio Nobel da Paz pela sua iniciativa de paz com o norte. A confirmação de que a Coreia do Norte manteve um programa secreto para desenvolver armas nucleares impediu a aproximação. A crise se agravou em 2008, quando o presidente Lee Myung-bak adotou uma postura de endurecimento das sanções econômicas em relação ao Norte. Em 2010, o Sul foi atacado suas vezes pelo Norte. Eleita em 2012, a presidente, Park Geun-hye declarou tolerância zero às provocações de Pyongyang.

Líderes:

•Coreia do Norte
Kim Jong-un assumiu o comando da Coreia do Norte com a morte do pai, Kim Jong-il, em dezembro de 2011. Com Un no poder, a dinastia Kim – iniciada com Kim Il-sung, avô do atual ditador – ultrapassa seis décadas. O jovem Un, que nem fez 30 anos, já em seu primeiro discurso, em abril do ano passado, falou em bomba atômica. “A superioridade na tecnologia militar não é mais monopólio dos imperialistas, e a era dos inimigos que usam bombas atômicas para nos ameaçar e chantagear acabou para sempre”. O herdeiro gorducho (talvez a única pessoa com quilos sobrando na cintura em um país de famintos) virou marechal e mostrou ao mundo sua mulher, a elegante Ri Sol-ju – uma novidade, já que a própria mãe dele passou a vida nos bastidores. Com a mulher, Un fez um passeio intrigante: o casal foi a um espetáculo de música que contou com personagens como Mickey Mouse, Branca de Neve, Ursinho Puff. No início de março, quando a tensão entre as Coreias já estava em rumo ascendente, Un apareceu sorridente ao lado do ex-astro da NBA Dennis Rodman, em uma apresentação de basquete. A imagem é um ponto importante do regime do herdeiro da dinastia, que promove uma guerra de imagens, ao tentar intimidar os inimigos com fotos no estilo do realismo socialista dos anos 30 e vídeos com efeitos especiais toscos.

•Coreia do Sul
Park Geun-hye foi eleita presidente em dezembro do ano passado e tomou posse em fevereiro, com um discurso de tolerância zero a provocações da Coreia do Norte. Primeira mulher a comandar o país, ela é filha do ditador Park Chung-Hee, que ficou no poder durante 18 anos, até seu assassinato em 1979. A nova presidente assumiu o poder pouco mais de 50 anos após seu pai, um veemente anticomunista, tomar o poder em um golpe militar. Sua posse ocorreu menos de duas semanas depois de a Coreia do Norte realizar o terceiro teste nuclear de sua história. "O recente teste nuclear é um desafio para a sobrevivência e para o futuro do povo coreano, e não deve haver nenhuma dúvida de que a maior vítima será a própria Coreia do Norte. Não tolerarei nenhuma ação que ameace as vidas de nosso povo e a segurança de nossa nação”, disse Geun-hye, na ocasião.

Política:

•Coreia do Norte
É o país mais fechado do mundo, econômica e politicamente. Os norte-coreanos não podem ler jornais, revistas, ou livros estrangeiros. Recentemente, foi anunciado que um serviço de internet móvel seria disponibilizado no país, mas só para estrangeiros. Jornalistas apenas podem entrar no país com a autorização do governo, que é praticamente impossível de conseguir. O país também figura em terceiro lugar na lista de 2012 dos governos mais corruptos do mundo, segundo a organização Transparência Internacional. Em mais de 65 anos de dinastia Kim, as facções internas foram eliminadas, rivais foram submetidos a campos de trabalhos forçados e milhões tornaram-se subnutridos e famintos. Há ainda as violações aos direitos humanos. Documento recente elaborado por um relator especial da ONU aponta casos de tortura, escravidão, desaparecimentos forçados e assassinatos. Muitos atos podem constituir crimes contra a humanidade.

•Coreia do Sul
O país tem um sistema democrático, conquistado após anos de instabilidade política. Quando foi classificada como Coreia do Sul, a região passou a ter como liderança o nacionalista Syngman Rhee, que permaneceu no poder até 1960. Seu sucessor, Chang Myon, foi deposto em 1961, e o general Park Chung Hee assumiu o comando do país sob suspeitas de ter fraudado a eleição. Em 1972, Park Chung Hee liderou um golpe de Estado e instaurou no país uma ditadura militar. Sete anos depois, ele foi assassinado. O general Chun Doo-Hwan liderou outro golpe militar, que durou até 1987, quando a pressão popular tornou as eleições diretas inevitáveis. O primeiro presidente civil do país depois de 30 anos, foi o candidato governista Roh Tae Woo, eleito em 1992.
Pouco mais de 50 anos após Park Chung Hee tomar o poder, sua filha Park Geun-hye tornou-se a primeira mulher a assumir a Presidência da Coreia do Sul. Eleita em dezembro de 2012, ela tomou posse em fevereiro. Durante a campanha, pressionada pela opinião pública, a candidata do partido conservador governista chegou a pedir perdão às vítimas da repressão do regime de seu pai. Já no comando do país, a presidente aprovou um decreto que multa quem vestir minissaia ou outros tipos de roupas que deixem o corpo muito exposto. A medida foi comparada com restrições impostas nas décadas de 1960 e 1970, durante o governo de Park Chung-hee. Na época, as saias que terminavam 20 centímetros ou mais acima do joelho eram proibidas na Coreia do Sul.

fonte: revista Veja