O Dia das Mães também
designado de Dia da Mãe teve a sua origem no princípio do séc. XX, quando uma jovem estadunidense, Annie Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa
depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de
perpetuar a memória da mãe de Anny com uma festa. Annie quis que a homenagem
fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração
e consequentemente o Dia das Mães se alastrou por todos os Estados
Unidos e, em 1914, sua data foi
oficializada pelo presidente W. Wilson: dia 9 de maio.
No
Brasil, em 1932, o então presidente Vargas oficializou a data no
segundo domingo de maio.
Cuiabá, coloca em prática o
legado que todas vocês deixaram na minha vida.
Isso é eterno. E vocês fazem parte do meu principal livro de história, a
minha vida. Obrigado.
Para mim, o Dia das Mães é sempre...é todo dia, pois elas são únicas e capazes de prestar, de se doar...de amar.
A minha mãe, Margarida Dorilêo é uma típica mulher pantaneira -doce e forte ao mesmo tempo, carismática e determinada. Soube e sabe lidar com as dificuldades da vida. Me criou de forma amorosa, me instruindo, passando valores e dignidade.
Ela é a mulher que me adotou como filho desde os meus quatro dias de nascido, me ensinou a dar os meus primeiros passos, me instruiu, me aconselhou, me fez ser o que sou hoje. Mulher de garra e muita prestativa. A você mãe, obrigado por tudo.
Não posso esquecer jamais da minha outra mãe...a minha biológica mãe Eliete – a que me colocou no mundo.
Margarida e Eliete, felicitações e força maior, saudades do seu filho que daqui de Salvador, mesmo longe da minha terra natal
E nesse seu dia, o que me cabe dizer: PARABÉNS A VOCÊS E A TODAS AS OUTRAS
MÃES PELA FORÇA, DETERMINAÇÃO, LUTA E PELO AMOR.
DEUS AS ABENÇOE.
PROF. JOSEMAR DORILÊO.
Filho da Margarida e Eliete.
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