. Seguidores e agentes multiplicadores do conhecimento.

quinta-feira, 29 de março de 2012

SUCESSO A ENTREVISTA DO PROF. JOSEMAR DORILÊO.








SUCESSO A ENTREVISTA DO PROF. JOSEMAR DORILÊO NA RÁDIO EXCELSIOR ( AM 840 ) CUJO TEMA FOI SALVADOR - 463 ANOS.
OBRIGADO PELA ALTA AUDIÊNCIA REGISTRADA.

ABRAÇOS DO PROF. JOSEMAR DORILÊO.

quarta-feira, 28 de março de 2012

NO DIA DO ANIVERSÁRIO DE SALVADOR, ENTREVISTA COM O PROF. JOSEMAR DORILÊO NA RÁDIO EXCELSIOR ( AM 840 ).

...É ISSO AÍ, ENTREVISTA COM O PROF. JOSEMAR DORILÊO NO PROGRAMA ENTRE AMIGOS, TRADIÇÃO E CULTURA DA RÁDIO EXCELSIOR ( AM 840 ) - DAS 13 ÀS 14 h ( DIA 29/03/2012 ).

O TEMA SERÁ SOBRE SALVADOR - SEUS ASPECTOS HISTÓRICOS, POLÍTICOS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS, SOCIAIS, CULTURAIS E ATUAIS.

NO DIA DO SEU ANIVERSÁRIO, SAIBA SOBRE SALVADOR.

OUÇA A ENTREVISTA.

IMPERDÍVEL.

ABRAÇOS DO PROF. JOSEMAR DORILÊO.

segunda-feira, 26 de março de 2012

PARABÉNS SALVADOR / PROF. JOSEMAR DORILÊO.










Salvador já era habitada pelos índios desde tempos imemoriais. Antes mesmo de ser fundada cidade, a presença dos europeus data, pelo menos, desde o naufrágio de um navio francês, em 1510, de cuja tripulação fazia parte Diogo Álvares, o famoso Caramuru. Em 1534, foi fundada a capela em louvor a Nossa Senhora da Graça, porque ali viviam Diogo Álvares e sua esposa, Catarina Paraguaçu.

Em 29 de março de 1549 chegam, pela Ponta do Padrão, Tomé de Sousa e comitiva, em seis embarcações: três naus, duas caravelas e um bergantim, com ordens do rei de Portugal de fundar uma cidade-fortaleza chamada do São Salvador. Nasce assim a cidade de Salvador: já cidade, já capital, sem nunca ter sido província. Todos os donatários das capitanias hereditárias eram submetidos à autoridade do primeiro governador-geral do Brasil, Tomé de Sousa.

Salvador ( fundada como São Salvador da Bahia de Todos os Santos ) é um município brasileiro, capital do estado da Bahia e primeira capital do Brasil. Os habitantes são chamados de soteropolitanos, gentílico criado a partir da tradução do nome da cidade para o grego:Soterópolis, ou seja, "cidade do Salvador", composto de Σωτήρ ("salvador") e πόλις ("cidade").

Situada na microrregião homônima, Salvador é uma metrópole nacional com mais de 2,6 milhões de habitantes, sendo o município mais populoso do Nordeste, a terceira mais populosa do Brasil e a oitava mais populosa da América Latina. Centro econômico do estado, é também porto exportador, centro industrial, administrativo e turístico.

Foi em Salvador que surgiu a primeira biblioteca de toda a América Latina e a primeira faculdade. A cidade que já foi o maior centro portuário e financeiro de todo o Hemisfério Sul para o império português, rica culturalmente e com um patrimônio único - hoje se encontra abandonada, precariamente funcionando e quase que por completa abandonada...total descaso governamental. Absurdo é a falta de respeito com a população e com todo esse patrimônio histórico e cultural. Este se bem preservado retrataria de fato todo o aparato sócio-político-administrativo de épocas remotas e ajudaria a manter aquilo que é mais valioso e estrutural para uma sociedade, sua história e sua cultura.

A cidade da alegria deve proporcionar de fato a verdadeira alegria à sua população, criando condições humanas e decentes para todos e que estes possam desfrutar de tempos melhores...de uma cidade melhor para se viver.

Quero uma Salvador com altos índices sociais, moderna, com baixos índices de criminalidade, sem desperdícios de dinheiro público em obras inacabadas, com um alto grau de escolaridade e no que diz respeito a tal questão, não só desejo mas desenvolvo projetos educacionais – eu faço a minha parte, pois é essa Salvador que quero para mim, para todos nós – uma cidade modelo para o Brasil, para o mundo.

Parabéns Salvador e muita paz, progresso social e prosperidade econômica.

São os votos do Prof. Josemar Dorilêo que nela vive e que por ela luta.


Prof. Josemar Dorilêo.

Em nome da educação e do conhecer.

sábado, 24 de março de 2012

JD INFORMA: CONCURSOS PÚBLICOS











Órgão

Vagas

Edital / Provas

Receita Federal

850

1º semestre

Controladoria-Geral da União (CGU)

150

1º semestre

Banco Central

---

Até dezembro

Defensoria Pública da União

2.100

Até dezembro

Caixa Econômica Federal

---

1º semestre

Banco do Brasil

Cadastro de Reserva

---

Câmara dos Deputados

---

1º semestre

Advocacia-Geral da União

138

1º semestre

Itamaraty

1.293

1º semestre

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

3.204

1º semestre

Ministério do Planejamento

149

1º semestre

Conselho Nacional de Justiça

210

Até dezembro

Agência Nacional de Transportes Terrestres

----

Até dezembro

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

50

Até dezembro

Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq)

---

Até dezembro

Agência Nacional de Águas

100

Até dezembro

Agência Nacional da Aviação Civil (Anac)

229

Até dezembro

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)

180

Até dezembro

Agência Nacional de Saúde Suplementar

120

Até dezembro

Agência Nacional do Cinema

100

Até dezembro

Ministério da Justiça

244

Até dezembro

Ministério da Integração Nacional, Sudene, Sudam e Dnit

172

Até dezembro

Ministério da Defesa

100

Até dezembro

Ministério do Esporte

24

Até dezembro

Ministério do Desenvolvimento

488

Até dezembro

Ministério da Saúde

118

Até dezembro

Ministério da Ciência e Tecnologia

832

Até dezembro

Ministério da Educação

12.000

Até dezembro

TRT 10ª região

----

Até junho

TCDF

24

1º semestre

TJ do Paraná

25

Até dezembro

Tribunais Regionais do Trabalho

2.741

Até dezembro

TST

CR

Até março

TJDFT

200

Até abril

STF

CR

Até junho

STJ

CR

2º semestre

Polícia Rodoviária Federal

1.500

1º semestre

PMDF

1.000

1º semestre

Polícia Federal

1.200

1º semestre

PCDF

---

2º semestre

quarta-feira, 21 de março de 2012

O PROF. JOSEMAR DORILÊO NA TV BAND BAHIA.










HOJE ( 21/03 ) NO JORNAL BAND CIDADE ( 18:45h ) DA TV BAND BAHIA - CANAL 7, ENTREVISTA COM O PROF. JOSEMAR DORILÊO.
DÊ UMA ESPIADA.

ABRAÇOS JD.

terça-feira, 20 de março de 2012

PROF. JOSEMAR DORILÊO E O CURSO JUSPODIVM, UMA PARCERIA DE EXCELÊNCIA.







ATENÇÃO ALUNOS DO CURSO PARA A POLÍCIA FEDERAL DO JUSPODIVM, O PROF. JOSEMAR DORILÊO ESTÁ CHEGANDO PARA AUMENTAR AINDA MAIS OS SEUS CONHECIMENTOS.

SAIBA ATUALIDADES COM JD.

PROF. JOSEMAR DORILÊO E O CURSO JUSPODIVM, UMA PARCERIA DE EXCELÊNCIA.

CONFIRA E SEJA UM APROVADO.


PROF. JOSEMAR DORILÊO

Em nome da educação e do conhecer.

TENHA UMA BOA PROVA. / PROF. JOSEMAR DORILÊO.





Olá concurseiro.
Se aproxima a data do concurso do Banco do Brasil, que bom...
Pois agora é a hora de você colocar em prática tudo que aprendeu e confiar no seu potencial.
Mantenha a calma e tenha a certeza da sua vitória.
Desejo sorte e que Deus te dê segurança na avaliação.
Boa prova.

Abraços e tudo de bom.
São os meus votos,

Prof. Josemar Dorilêo.
Em nome da educação e do conhecer.

segunda-feira, 19 de março de 2012

JD INFORMA: Banco Central do Brasil






O Banco Central do Brasil ( BC ) é autarquia federal integrante do Sistema Financeiro Nacional, sendo vinculado ao Ministério da Fazenda do Brasil. Assim como os outros bancos centrais do mundo, o brasileiro é a autoridade monetária principal do país, tendo recebido esta competência de três instituições diferentes: a Superintendência da Moeda e do Crédito (SUMOC), o Banco do Brasil (BB) e o Tesouro Nacional.

O Banco Central foi criado em 31 de dezembro de 1964, com a promulgação da Lei nº 4.595.

História

Antes da criação do Banco Central, o papel de autoridade monetária era desempenhado pela Superintendência da Moeda e do Crédito (SUMOC), pelo Banco do Brasil e pelo Tesouro Nacional.

A SUMOC, criada em 1945 com a finalidade de exercer o controle monetário e preparar a organização de um banco central, tinha a responsabilidade de fixar os percentuais de reservas obrigatórias dos bancos comerciais, as taxas do redesconto e da assistência financeira de liquidez, bem como os juros sobre depósitos bancários. Além disso, supervisionava a atuação dos bancos comerciais, orientava a política cambial e representava o País junto a organismos internacionais.

O Banco do Brasil desempenhava as funções de banco do governo, mediante o controle das operações de comércio exterior, o recebimento dos depósitos compulsórios e voluntários dos bancos comerciais e a execução de operações de câmbio em nome de empresas públicas e do Tesouro Nacional, de acordo com as normas estabelecidas pela SUMOC e pelo Banco de Crédito Agrícola, Comercial e Industrial.

O Tesouro Nacional era o órgão emissor de papel-moeda.

Após a criação do Banco Central buscou-se dotar a instituição de mecanismos voltados para o desempenho do papel de "banco dos bancos". Em 1985 foi promovido o reordenamento financeiro governamental com a separação das contas e das funções do Banco Central, Banco do Brasil e Tesouro Nacional. Em 1986 foi extinta a conta movimento e o fornecimento de recursos do Banco Central ao Banco do Brasil passou a ser claramente identificado nos orçamentos das duas instituições, eliminando-se os suprimentos automáticos que prejudicavam a atuação do Banco Central. O processo de reordenamento financeiro governamental se estendeu até 1988, quando as funções de autoridade monetária foram transferidas progressivamente do Banco do Brasil para o Banco Central, enquanto as atividades atípicas exercidas por esse último, como as relacionadas ao desenvolvimento e à administração da dívida pública federal, foram transferidas para o Tesouro Nacional.

A Constituição Federal de 1988 estabeleceu dispositivos importantes para a atuação do Banco Central, dentre os quais destacam-se o exercício exclusivo da competência da União para emitir moeda e a exigência de aprovação prévia pelo Senado Federal, em votação secreta, após argüição pública, dos nomes indicados pelo Presidente da República para os cargos de presidente e diretores da instituição. Além disso, vedou ao Banco Central a concessão direta ou indireta de empréstimos ao Tesouro Nacional.

A Constituição de 1988 prevê ainda, em seu artigo 192, a elaboração de Lei Complementar do Sistema Financeiro Nacional, que deverá substituir a Lei 4.595/64 e redefinir as atribuições e estrutura do Banco Central do Brasil. A intituição do Banco Central desempenha hoje papel crucial na política econômica do país, e portanto guarda relevante valor na organização financeira do país, sendo assim toda sua organização para o intuito de melhor aplicabilidade das normas e funções econômicas.

Competências

É de competência exclusiva do Banco Central do Brasil:

  • Emitir papel moeda e moeda metálica
  • Executar serviços de meio circulante
  • Receber os recolhimentos compulsórios dos bancos comerciais
  • Realizar operações de redesconto e empréstimos de assistência à liquidez às instituições financeiras
  • Regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis
  • Efetuar, como instrumento de política monetária, operações de compra e venda de títulos públicos federais
  • Autorizar, normatizar, fiscalizar e intervir nas instituições financeiras
  • Controlar o fluxo de capitais estrangeiros, garantindo o correto funcionamento do mercado cambial.

5. Conselho Monetário Nacional

O Conselho Monetário Nacional (CMN) é um conselho, criado pela Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964 com poder deliberativo máximo do Sistema Financeiro Nacional é responsável por expedir normas e diretrizes gerais para seu bom funcionamento. Existem várias comissões que suportam o CMN. Foram criadas para poderem especificar suas reuniões de forma à otimiza-las. Exemplos destas são: Comissão de crédito rural, comissão do endividamento público e a comissão de normas e organização do SFN. É interessante observar que essas comissões foram criadas para otimizar, melhorar, especificar e regulamentar (normatizar) setores de responsabilidade do CMN, mas são subordinados a ele. Provavelmente a comissão mais importante é a Comissão Técnica da Moeda e do Crédito (Comoc) cuja responsabilidade é de regulamentar eficazmente a medida provisória 542.

Composição

É constituído pelos seguintes membros:

  • Ministro de Estado da Fazenda (presidente do conselho): Guido Mantega
  • Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão: Mirian Belchior
  • Presidente do Banco Central do Brasil: Alexandre Tombini
  • Os serviços de secretaria do CMN são exercidos pelo Banco Central

Seus integrantes são nomeados diretamente pela função que exercem, ou seja, o presidente do CMN sempre será o Ministro de Estado da Fazenda. Se este é destituido de sua função, automaticamente deixa de ser o presidente do CMN.

Competências

Ao CMN compete:

  • Estabelecer as diretrizes gerais das políticas monetária, cambial e creditícia
  • Regular as condições de constituição, funcionamento e fiscalização das instituições financeiras
  • Disciplinar os instrumentos de política monetária e cambial

Objetivos

De acordo com o artigo 3º, que refere-se a política do Conselho Monetário Nacional, este terá como objetivo:

  • Adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia nacional e seu processo de desenvolvimento
  • Regular o valor interno da moeda, para tanto prevenindo ou corrigindo os surtos inflacionários ou deflacionários de origem interna ou externa, as depressões econômicas e outros desequilíbrios oriundos de fenômenos conjunturais
  • Regular o valor externo da moeda e o equilíbrio no balanço de pagamento do País, tendo em vista a melhor utilização dos recursos em moeda estrangeira
  • Orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras, quer públicas, quer privadas, tendo em vista propiciar, nas diferentes regiões do País, condições favoráveis ao desenvolvimento harmônico da economia nacional
  • Propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros, com vistas à maior eficiência do sistema de pagamentos e de mobilização de recursos
  • Zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras
  • Coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida pública, interna e externa
  • Autorizar emissões de papel moeda

Aprovar orçamentos monetários preparados pelo Banco Central do Brasil.


PROF. JOSEMAR DORILÊO.

Em nome da educação e do conhecer.

JD INFORMA: O Sistema Financeiro Nacional






O sistema financeiro nacional do Brasil é formado por um conjunto de instituições financeiras voltadas para a gestão da política monetária do governo federal. É composto por entidades supervisoras e por operadores que atuam no mercado nacional e orientado por três órgãos normativos, o Conselho Monetário Nacional (CMN), o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e o Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC).

De acordo com o art. 192 da Constituição Federal: "O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade, em todas as partes que o compõem, abrangendo as cooperativas de crédito, será regulado por leis complementares que disporão, inclusive, sobre a participação do capital estrangeiro nas instituições que o integram."

Origem e evolução

A formação do sistema financeiro teve seu início com a vinda da Família Real portuguesa, em 1810, quando foi criado o Banco do Brasil. Com o tempo novas instituições foram surgindo, como a Inspetoria Geral dos Bancos (1920), a Câmara de Compensação do Rio de Janeiro (1921) e de São Paulo (1932), dentre outros bancos e instituições privadas e as Caixas Econômicas fortalecendo o Sistema.

Pós-Segunda Guerra

Após a Segunda Guerra Mundial, nascem novas instituições financeiras mundiais, como o FMI e o Banco Mundial. Em 1945 é criado no Brasil a Superintendência da Moeda e do Crédito, que futuramente em 1964 daria origem ao Banco Central do Brasil.

Nas décadas de 50 e 60, com a criação do BNDES, do Sistema Financeiro da Habitação, do Banco Nacional da Habitação e do Conselho Monetário Nacional, o país passa por um novo ciclo econômico e o Sistema Financeiro Nacional passa a ser regulamentado através do CMN e do Banco Central, que tornam-se os principais órgãos do sistema.

O surgimento de bancos de investimento e a facilitação dada pelo CMN às empresas para obtenção de recursos exteriores possibilitou um aumento no fluxo de capitais no país. Em 7-12-1976, é criada a Comissão de Valores Mobiliários, que facilita a obtenção de recursos pelas empresas, e o Sistema Especial de Liquidação e Custódia, criado em 1979, passou a realizar a custódia e liquidação com títulos públicos como as Letras do Tesouro Nacional e as Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional.

Era da estabilidade

A Constituição de 1988, que busca estruturar o Sistema Financeiro Nacional de forma a promover o desenvolvimento e equilíbrio do país e a servir aos interesses da coletividade, e a estabilidade econômica, conquistada com o Plano Real, dão nova cara ao SFN. Mercados, como o de previdência privada, passam a ganhar musculatura e exigir maior atenção.

Em 1996, é criado o Copom, ligado ao Bacen, que estabelece as diretrizes da política monetária, como a Taxa SELIC.

[editar] Composição do sistema financeiro brasileiro

Conselho Monetário Nacional (CMN)

Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP)

Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC)

As autoridades monetárias:

· O Conselho Monetário Nacional: o CMN acaba sendo o conselho de política econômica do país, visto que o mesmo é responsável pela fixação das diretrizes da política monetária, creditícia e cambial. Atualmente, seu presidente é o próprio Ministro da Fazenda.

· O Banco Central do Brasil: o BACEN é o órgão responsável pela execução das normas que regulam o SFN. São suas atribuições agir como: banco dos bancos, gestor do SFN, executor da política monetária, banco emissor e banqueiro do governo. É muito discutida a elevação do grau de independência do BACEN. Diversas discussões apresentam pontos positivos e negativos de tal alteração.

Autoridades de apoio:

· A Comissão de Valores Mobiliários: a CVM é um órgão normativo voltado ao mercado de ações e debêntures. Ela é vinculada ao Governo Federal e seus objetivos podem sintetizados em apenas um: o fortalecimento do mercado acionário. www.cvm.gov.br

· O Banco do Brasil: até janeiro de 1986 o BB assemelhava-se a uma autoridade monetária mediante ajustamentos da conta movimento do BACEN e do Tesouro Nacional. Hoje, é um banco comercial comum, embora responsável pela Câmara de Confederação. www.bb.com.br

· O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social: contando com recursos de programas e fundos de fomento, o BNDES é responsável pela política de investimentos de LP do Governo e, a partir do Plano Collor, também pela gestão do processo de privatização. É a principal instituição financeira de fomento do Brasil por impulsionar o desenvolvimento econômico, atenuar desequilíbrios regionais, promover o crescimento das exportações, dentre outras funções. www.bndes.gov.br

· A Caixa Econômica Federal: a CEF caracteriza-se por estar voltada ao financiamento habitacional e ao saneamento básico. É um instrumento governamental de financiamento social. www.cef.gov.br

Instituições financeiras:

· Os Bancos Comerciais: os BC são intermediários financeiros que transferem recursos dos agentes superavitários para os deficitários, mecanismo esse que acaba por criar moeda através do efeito multiplicador. Os BC's podem descontar títulos, realizar operações de abertura de crédito simples ou em conta corrente, realizar operações especiais de crédito rural, de câmbio e comércio internacional, captar depósitos à vista e a prazo fixo, obter recursos junto às instituições oficiais para repasse aos clientes, etc.

· Os Bancos de Desenvolvimento: o já citado BNDES é o principal agente de financiamento do governo federal. Destacam-se outros bancos regionais de desenvolvimento como, por exemplo, o Banco do Nordeste do Brasil (BNB), o Banco da Amazônia, dentre outros.

· As Cooperativas de Crédito: Equiparando-se às instituições financeiras, as cooperativas normalmente atuam em setores primários da economia ou são formadas entre os funcionários das empresas. No setor primário, permitem uma melhor comercialização dos produtos rurais e criam facilidades para o escoamento das safras agrícolas para os consumidores. No interior das empresas em geral, as cooperativas oferecem possibilidades de crédito aos funcionários, os quais contribuem mensalmente para a sobrevivência e crescimento da mesma. Todas as operações facultadas às cooperativas são exclusivas aos cooperados.

· Os Bancos de Investimentos: os BI captam recursos através de emissão de CDB e RDB, de capitação e repasse de recursos e de venda de cotas de fundos de investimentos. Esses recursos são direcionados a empréstimos e financiamentos específicos à aquisição de bens de capital pelas empresas ou subscrição de ações e debêntures. Os BI não podem destinar recursos a empreendimentos mobiliários e têm limites para investimentos no setor estatal.

· Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimentos: as "financeiras" captam recursos através de letras de câmbio e sua função é financiar bens de consumo duráveis aos consumidores finais (crediário). Tratando-se de uma atividade de alto risco, seu passivo é limitado a 12 vezes seu capital mais reservas.

· Sociedade Corretoras: essas sociedades operam com títulos e valores mobiliários por conta de terceiros. São instituições que dependem do BACEN para constituírem-se e da CVM para o exercício de suas atividades. As "corretoras" podem efetuar lançamentos de ações, administrar carteiras e fundos de investimentos, intermediar operações de câmbio, dentre outras funções.

· Sociedades Distribuidoras: tais instituições não têm acesso às bolsas como as Sociedades Corretoras. Suas principais funções são a subscrição de emissão de títulos e ações, intermediação e operações no mercado aberto. Elas estão sujeitas a aprovação pelo BACEN.

· Sociedade de Arrendamento Mercantil: operam com operações de "leasing" que tratam-se de locação de bens de forma que, no final do contrato, o locatário pode renovar o contrato, adquirir o bem por um valor residencial ou devolver o bem locado à sociedade. Atualmente, tem sido comum operações de leasing em que o valor residual é pago de forma diluída ao longo do período contratual ou de forma antecipada, no início do período. As Sociedades de Arrendamento Mercantil captam recursos através da emissão de debêntures, com características de longo prazo.

· Associações de Poupança e Empréstimo: são sociedades civis onde os associados têm direito à participação nos resultados. A captação de recursos ocorre através de caderneta de poupança e seu objetivo é principalmente financiamento imobiliário.

· Sociedades de Crédito Imobiliário: ao contrário das Caixas Econômicas, essas sociedades são voltadas ao público de maior renda. A captação ocorre através de Letras Imobiliárias depósitos de poupança e repasses de CEF. Esses recursos são destinados, principalmente, ao financiamento imobiliário diretos ou indiretos.

· Investidores Institucionais: os principais investidores institucionais são: Fundos Mútuos de Investimentos: são condomínios abertos que aplicam seus recursos em títulos e valores mobiliários objetivando oferecer aos condomínios maiores retornos e menores riscos. Entidades Fechadas de Previdência Privada: são instituições mantidas por contribuições de um grupo de trabalhadores e da mantenedora. Por determinação legal, parte de seus recursos devem ser destinados ao mercado acionário. Seguradoras: são enquadradas coo instituições financeiras segundo determinação legal. O BACEN orienta o percentual limite a ser destinado aos mercados de renda fixar e variável.

· Companhias Hipotecárias: dependendo de autorização do BACEN para funcionarem, tem objetivos de financiamento imobiliário, administração de crédito hipotecário e de fundos de investimento imobiliário, dentre outros.

· Agências de Fomento: sob supervisão do BACEN, as agências de fomento captam recursos através dos Orçamentos públicos e de linhas de créditos de LP de bancos de desenvolvimento, destinando-os a financiamentos privados de capital fixo e de giro.

· Bancos Múltiplos: como o próprio nome diz, tais bancos possuem pelo menos duas das seguintes carteiras: comercial, de investimento, de crédito imobiliário, de aceite, de desenvolvimento e de leasing. A vantagem é o ganho de escala que tais bancos alcançam.

· Bancos Cooperativos: são verdadeiros bancos comerciais surgidos a partir de cooperativas de crédito. Sua principal restrição é limitar suas operações em apenas uma UF, o que garante a permanência dos recursos onde são gerados, impulsionando o desenvolvimento local.


PROF. JOSEMAR DORILÊO.

Em nome da educação e do conhecer.