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sábado, 23 de junho de 2012

O PROF. JOSEMAR DORILÊO NA DEFESA DA NATUREZA E AS DECISÕES DA RIO + 20.






















Líderes mundiais encerraram no Rio de Janeiro no dia 22/06/2012 a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, assinando uma declaração que se pauta pelo mínimo denominador comum.

O documento, considerado fraco pela sociedade civil, não traz metas nem prazos, mas uma série de adiamentos e pedidos de estudos. O texto diz que os padrões de consumo precisam mudar, mas não afirma como isso vai acontecer -  em vez de disso, diz que os países vão estudar o assunto. Em vez de estabelecer um fundo de financiamento para ajudar os países menos desenvolvidos, afirma que será estudada uma maneira de arrecadar dinheiro de fontes diversas -- em outras palavras, vão passar o chapéu e ver quanto dinheiro irão conseguir.

O governo brasileiro, líder das negociações, afirma que o documento foi uma vitória diplomática, e que era o "acordo possível". Por diversas vezes, durante a conferência, a delegação brasileira afirmou que as conversas entre os países estavam difíceis, e haviam vários pontos de desacordo.

Veja abaixo alguns dos pontos da declaração final e o que os chefes de Estados estão se comprometendo a fazer:
  

Esperava-se que a Rio+20 forjasse metas em áreas centrais, como segurança alimentar, água e energia. Mas havia poucas expectativas de que produzisse um conjunto definido de medidas mandatórias com prazos porque os políticos estão mais preocupados com a crise financeira mundial e a agitação no Oriente Médio.

O acordo propôs o lançamento de um processo para se chegar a um acordo sobre Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que provavelmente vão se basear e se sobrepor à atual rodada de objetivos conhecidos como Metas de Desenvolvimento do Milênio, que membros da ONU concordaram em buscar até pelo menos 2015.

"Resolvemos estabelecer um processo intergovernamental inclusivo e transparente sobre as ODSs que está aberto a todos os interessados, com vista a desenvolver os objetivos de desenvolvimento sustentável global a ser acordado pela Assembleia Geral das Nações Unidas em setembro", diz o texto.

Os objetivos também devem ser coerentes e integrados à Agenda de Desenvolvimento da ONU depois de 2015, diz o acordo.

Um grupo de trabalho com 30 integrantes decidirá um plano de trabalho e apresentará uma proposta para os ODSs à Assembleia Geral da ONU em setembro de 2013.

Algo terá que urgente ser feito - caso não seja adotada ou em última instância, não seja colocada de fato em prática uma política ambiental eficaz, a situação só irá agravar.

Cabe aos órgãos competentes aumentar a fiscalização para não perdermos o que ainda resta de algo tão importante e fundamental para a população em geral, as nossas florestas.

Medidas simples como desligar as torneiras para não desperdiçar água e separar o lixo, podem ajudar na preservação do meio ambiente. Faça isso e colabore com o mundo, preserve a natureza. Agindo dessa forma haverá a continuidade da espécie humana...o Planeta Terra agradece.



Prof. Josemar Dorilêo.

Em nome do verde.

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